quinta-feira, 5 de junho de 2014

Ekaterinburg, Russia

Gorodskoi prud
Zé sketching
"The love you take is equal to the love you make..."
Lenina Avenue
Old train near the Ekaterinburg's train station
Window of a beautiful building
Ekaterimburgo (GMT +5). Quando faltava 1hora para chegar a Ekaterimburgo a controladora do comboio veio avisar-nos, mas nós não sabíamos exactamente o que se passava e achámos estranho avisar-nos com tanta antecedência. Pensámos que talvez o comboio estivesse adiantado. Preparámos tudo e o comboio parou numa estação antes por pouco tempo. Pensámos que era ali, mas foi uma paragem curta e logo continuou. Ficámos super assustados pensando que não tínhamos conseguido sair!
A senhora russa que ia na nossa cabine, apesar de não falar inglês, percebeu o pânico e desatou-se a rir. Depressa nos tranquilizou e disse que ainda não era Ekaterimburgo.
Esta cidade, capital do Estado dos Urais e cidade na fronteira da Europa com a Ásia, não é nem de perto tão bonita como Moscovo: prédios antigos e mais desleixada. Embora isso seja comum nas cidades grandes russas: os prédios habitacionais são desleixados e sujos, as escadas interiores também e depois têm portas blindadas e fortes.
Descobrimos que vai ser uma das cidades que receberá o Mundial de Futebol em 2018 e a Expo em 2020, mas ainda lhe faltará muito trabalho a fazer até lá. Têm bonitos jardins, lagos tranquilizantes e igrejas realmente interessantes.
Nesta cidade já se viam alguns rostos com características asiáticas e ninguém falou connosco em inglês, excepto o senhor que nos recebeu no hostel. Quando ele se foi embora deixou as coisas a cargo de um senhor de 80/90 anos que usava bengala e falava connosco através de um tablet onde traduzia tudo com o Translate e olhava-nos com um sorriso. Foi divertidíssimo ler aquelas traduções!
No hostel não haviam mais estrangeiros, no nosso quarto estavam 2 russos que parecia que viviam ali. É comum para eles fazerem-no. Já em Moscovo conhecemos um russo que vivia na Galina’s flat. Fica-lhes mais barato do que alugar um quarto.
Chegados à estação tivemos de novo dificuldade em perceber qual era o nosso comboio, mas lá nos desenrascámos, como não poderia deixar de ser.
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Ekaterinburg (GMT +5). 1 hour to arrive at Yekaterinburg when the controller warn us, but we did not know exactly what was going on and we felt it was weird to tell us to leave in the next stop so far in advance. We thought that maybe the train was in advance. We prepared everything and the train stopped at a station for a short time before. We thought it was there, but it was a short stop, then continued. We were super scared thinking that we had not made ​​it out!
The Russian lady who was in our cabin, despite not speaking English, noticed the panic and burst out laughing. Quickly reassured us and said it was not yet Yekaterinburg.
This city, the capital of the Urals State and City on the border between Europe and Asia, is not nearly as pretty as Moscow: Older buildings and more sloppy. Although this is common in big Russian cities: the residential buildings are sloppy and dirty, as the interior stairs and also have strong and armored doors.
We found out that it will be one of the cities that will receive the World Cup in 2018 and the Expo in 2020, but it is still missing a lot of work to do. They have beautiful gardens, quiet lakes and really interesting churches .
In this city already saw some faces with Asian features and no one spoke to us in English, except the gentleman who greeted us at the hostel. When he left, a man of 80/90 year old stayed in charge of the hostel, he used a walking stick and spoke to us through a tablet where he translated everything with Google Translate and then was looking to us with a smile. It was exhilarating to read those translations and try to communicate like that!
In the hostel there were no more foreigners, in our room were two Russians who seemed to live there. It is common for them to do so. Already in Moscow met a Russian who lived in Galina's flat. Gets them cheaper than renting a room.
At the train station, again had trouble finding our train, but we made it, as it should be.

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